O presidente Jair Bolsonaro determinou no domingo (28) a prisão de uma mulher que passava pela via Dutra e o chamou de “noivinha de Aristides”.
Mas afinal por que o xingamento deixou o presidente tão irritado?
Segundo informações que circulam nas redes sociais, o sargento Aristides teria sido instrutor de judô à época em que Jair Bolsonaro cursou a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende-RJ.
Bolsonaro esteve na cidade no sábado para participar de cerimônia de formatura dos cadetes da Academia.
A revelação teria sido feita pelo senador Jarbas Passarinho, que foi ministro durante a ditadura militar.
Aristildes – Bolsonaro manda PF prender mulher que gritou “noivinha do Aristides”. O sargento Aristides era instrutor de judô na AMAN, no tempo em que ele foi cadete. pic.twitter.com/zkSAW6xnv1
— Nos Trends Brasil (@nostrendsbrasil) November 28, 2021
…esse tal de ARISTIDES era o professor de judô do Bolson4ro?
Ele tá chateadA…#noivinhadoaristides pic.twitter.com/60NwukjVhK— Rany 🚩 (@PsicologaRany) November 29, 2021
Não chamem Bolsonaro de “noivinha de Aristides” porque dá prisão! Precisamos desvendar o crime embutido nesta colocação. Pelo que sabemos, Aristides foi instrutor de judô do Bolsonaro no Exército na época em que foi cadete. Onde está a ofensa? Deixem seus palpites.
— Rogério Carvalho 🇧🇷🏴 (@SenadorRogerio) November 29, 2021
A senhora foi detida por chamar o genocida de “Noivinha do Aristides”.
Aristides era o sargento em cuja cama, segundo Jarbas Passarinho, o então tenente ia chorar as mágoas, nas noites quentes de verão dos aquartelados.#NoivinhaDoAristides— Toni Bulhoes (@ToniBulhoes) November 28, 2021
Fonte: Polêmica Paraíba com yahoo
Créditos: Polêmica Paraíba