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NEGÓCIO DO AMOR: Número de 'sugar daddies' cresce no Brasil e apenas Brasília registra seis mil com renda acima de R$ 50 mi

Há quem diga que sexo e negócios não devem andar juntos, mas essa é a proposta para romances em que o poder financeiro é o principal atrativo.

Há quem diga que sexo e negócios não devem andar juntos, mas essa é a proposta para romances em que o poder financeiro é o principal atrativo. Em sites de encontros, homens endinheirados, conhecidos como sugar daddies, investem alto para conquistar parceiras jovens e ambiciosas, as chamadas sugar babies. No Distrito Federal, 96 mil pessoas estão cadastradas para colocar a modalidade de relação em prática.

Empresários de sucesso, servidores públicos do alto escalão dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de advogados milionários integram o grupo de 28,8 mil brasilienses dispostos a gastar fortunas para ter uma sugar baby. O nível de exigência é tão alto quanto a conta bancária dos candidatos. Ao todo, 6.048 sugar daddies afirmaram em seus cadastros dispor de patrimônio avaliado em cerca de R$ 50 milhões.

O Metrópoles obteve um raio-X do perfil dos usuários da plataforma que vivem na capital da República. Engana-se quem aposta que a maioria dos sugar daddies tem idade avançada. De acordo com o levantamento, 30,1% estão na faixa etária compreendida entre 32 e 41 anos. Outros 21,2 % têm entre 23 e 31 anos, e 48,6% dos homens cadastrados estão na faixa compreendida entre 42 e 65 anos.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Metrópoles