O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), chegou ao Palácio do Planalto nesta quarta-feira (5/6) para um evento alusivo ao Dia do Meio Ambiente. Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Outros governadores estavam presentes.
Segundo Leite, dois pleitos principais foram rapidamente mencionados pelo governador: o programa para manutenção de emprego e renda, aos moldes do que ocorreu na pandemia da Covid-19, e a recomposição de receitas destinadas ao estado gaúcho.
Ele disse sobre a sobre reunião com Lula: “Não tivemos conversa a sós, foi uma conversa com os governadores. Tenho expectativa. O presidente [Lula] vai ao Rio Grande do Sul amanhã, inclusive me convidou a ir junto com ele no avião, para que a gente possa conversar”.
Notícias Relacionadas
Atendimento
Bancos não abrem nos feriados da Proclamação da República e da Consciência Negra
Nos feriados nacionais deste mês de novembro, do dia da Proclamação da República (15) e no dia da Consciência Negra (20), as agências bancárias não terão atendimento presencial pelo país. Nos dias 18 e 19 de novembro, as agências abrem normalmente, exceto nos locais onde há feriado municipal. Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, foi […]
Proposta
Gil critica quem é contra fim da escala 6x1: 'Trabalhador mais descansado é mais produtivo'
“Coloquei na mão dele o expediente em que fazemos os pontos mais críticos: manutenção de emprego e renda, e perda da arrecadação”, afirmou Leite. “Entreguei e resumi esses dois pontos, que precisam ser endereçados, e o presidente prometeu uma análise junto à sua equipe, inclusive vamos ao Ministério da Fazenda no início da tarde.”
Na conversa, o governador entregou um ofício ao presidente para esmiuçar as demandas.
Mais cedo, o governador falou aos jornalistas sobre a urgência de um programa de emprego e renda. “É urgente, é para já. Se não for entregue rapidamente, podemos estar diante de muitas demissões evitáveis”, ressaltou. De impacto na arrecadação, segundo ele, seria algo na faixa de R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões, “que precisariam ser sustentados pela União, como foi na pandemia”.
Metrópoles
