Advogados da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos entraram com um pedido junto ao Supremo Tribunal Federal para participarem do julgamento que definirá se os municípios brasileiros possuem o poder de vetar o ensino da ideologia de gênero nas escolas. A Associação atacou o ensino “Inserir componentes curriculares ou simplesmente ideologias contrárias ao que a criança recebe em casa pelos seus pais constitui um abuso e uma ilegalidade”.
“A maior parte da sociedade brasileira rejeita a ingerência estatal no que diz respeito ao ensino de preceitos que envolvam a moral e religião das famílias, e a ingerência também não se revela uma medida proporcional ao fim prosseguido, visto que o propósito de inserir as teorias de gênero no ensino básico é o de promover um distanciamento dos pais em relação aos filhos”, concluiu a associação.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba