O Ministério da Saúde, sozinho, tem 16,6% dessa vagas. São 41 mil postos não providos na pasta. Logo depois, vem o Ministério da Economia, com 36,9 mil postos vagos. O Ministério da Educação, com 36 mil, fecha o pódio.
“O aumento no número de cargos desocupados ocorre principalmente em virtude de aposentadorias, mas pode ocorrer também em razão de falecimento, abandono voluntário do serviço público, questões disciplinares, etc. É natural que esse número oscile pouco no intervalo entre um mês e outro”, explicou o Ministério da Economia em nota.
Sobre os cargos da Saúde, a pasta defendeu que “a quantidade expressiva de cargos desocupados acontece porque muitas das atividades desempenhadas, antes de competência da União, passaram a ser executadas por estados e municípios”.
Fonte: Metrópoles
Créditos: LUCAS MARCHESINI