comemorou prisão

Filha de Olavo de Carvalho foi uma das denunciantes do paradeiro de Queiroz

Mais um caso resolvido com minha parceira Heloisa de Carvalho", escreveu o rapaz na publicação do Instagram

A filha de Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro, foi até Atibaia, São Paulo, e posou em frente a casa onde Fabrício Queiroz foi preso. Heloísa aparece ao lado do amigo Bruno Todd, bebendo suco de laranja. “Mais um caso resolvido com minha parceira Heloisa de Carvalho”, escreveu o rapaz na publicação do Instagram.

Heloisa foi uma das denunciantes do paradeiro de Queiroz. Em 20 de maio, ela e o amigo Bruno Maia, candidato a deputado federal pelo PSOL nas últimas eleições, publicaram no Instagram uma foto da fachada da casa de Frederick Wassef no interior de São Paulo. Na legenda, informavam que Queiroz estava escondido no local.

Heloísa afirmou que tinha informações de que Queiroz estava na casa desde o começo do ano passado. “Desde abril, maio de 2019 que eu sabia que ele estava aqui. Eu recebi a informação através de um jornalista e descobri que ele vivia neste bairro e nesta casa em Atibaia. Desde o ano passado que eu falava que ele estava aqui”, disse.

Bruno Maia declarou que denunciou o paradeiro de Queiroz ao Ministério Público de São Paulo e do Rio de Janeiro. “Quando eu soube avisei através das páginas na internet do Ministério Público de São e o do Rio de Janeiro onde correm as investigações”, completou.

 

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PRISÃO DE FABRÍCIO QUEIROZ

O  ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso na manhã desta quinta-feira (18). O mandado foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). No esquema, segundo a investigação, funcionários de Flávio, então deputado estadual, devolviam parte do salário, e o dinheiro era lavado por meio de uma loja de chocolate e investimento em imóveis.

Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista. Ele passou pelo Instituto Médico Legal e foi levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Depois, levado para o Rio.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba