Crise na Venezuela

Eduardo Bolsonaro defende assassinato de Maduro para solucionar crise na Venezuela

Em meio às tentativas do Brasil de manter o "caráter humanitário, da ajuda do Brasil enviada à Venezuela, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, foi na direção contrária e adotou um tom mais belicoso contra o governo de Nicolás Maduro. "...Achar que o problema da Venezuela é só dos venezuelanos é não enxergar um palmo adiante", postou Eduardo no Twitter na madrugada deste sábado (23). Na mesma postagem, ele colocou um vídeo de 2017 onde em uma conversa com o opositor Roderick Navarro diz que "Maduro só sai à base do tiro, da bala. Eu não acredito que ele vá sair pacificamente".

Eduardo Bolsonaro defende assassinato de Maduro para solucionar crise na Venezuela

Em meio às tentativas do Brasil de manter o “caráter humanitário, da ajuda do Brasil enviada à Venezuela, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, foi na direção contrária e adotou um tom mais belicoso contra o governo de Nicolás Maduro. “…Achar que o problema da Venezuela é só dos venezuelanos é não enxergar um palmo adiante”, postou Eduardo no Twitter na madrugada deste sábado (23). Na mesma postagem, ele colocou um vídeo de 2017 onde em uma conversa com o opositor Roderick Navarro diz que “Maduro só sai à base do tiro, da bala. Eu não acredito que ele vá sair pacificamente”.

Pouca horas antes de Carlos Bolsonaro demonstrar seu alinhamento à política externa dos Estados Unidos, que têm interesse na saída de Maduro do poder em função da Venezuela possuir as maiores reservas mundiais de petróleo, o presidente Jair Bolsonaro promoveu uma reunião ministerial de urgência sobre o assunto. Ali, ele foi advertido que o país poderia estar sendo usado como isca para fomentar conflito e dar margem a uma intervenção militar dos Estados Unidos.

Em uma outra reunião, esta com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, que viajará á Bogotá, Colômbia, na próxima segunda-feira (25), como representante do Brasil no Grupo de Lima, Bolsonaro determinou que o Brasil não defenda uma intervenção militar no país vizinho. Entre os participantes da reunião estará o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, cujo governo vem sendo acusado por Maduro, além da China e Rússia, de fomentar a crise venezuelana para justificar uma ação militar.

Confira a postagem de Carlos Bolsonaro:

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1099163477262913536

Fonte: Brasil 247
Créditos: Brasil 247