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Eduardo Bolsonaro acusa pesquisadores de fraudarem estudo para desacreditar uso da cloroquina

Na manhã desta sexta-feira(17) o deputado federa e filho do presidente da República, Eduardo Bolsonaro, compartilhou em seu perfil no Twitter uma reportagem que acusa os médicos e pesquisadores responsáveis por um estudo sobre a cloroquina desenvolvido em Manaus e que resultou em 11 mortes de serem apoiadores do Partido dos Trabalhadores.

Na manhã desta sexta-feira(17) o deputado federa e filho do presidente da República, Eduardo Bolsonaro, compartilhou em seu perfil no Twitter uma reportagem que acusa os médicos e pesquisadores responsáveis por um estudo sobre a cloroquina desenvolvido em Manaus e que resultou em 11 mortes de serem apoiadores do Partido dos Trabalhadores. Segundo o texto da reportagem compartilhada e a mensagem escrita pelo próprio Eduardo os números obtidos pelo estudo e as mortes que resultaram da utilização da substância defendida pelo presidente Jair Bolsonaro surgiram à partir de uma superdosagem utilizada na pesquisa.

Na reportagem compartilhada por Eduardo é exposta uma sequência de prints dos perfis dos pesquisadores em que é possível notar declarações de apoio a partidos, políticos ou movimentos de esquerda. “Os responsáveis são do PT. Mas isso é pura coincidência, claro”, escreveu Eduardo.

A jornalista Mônica Bergamo fez questão de responder a mensagem do deputado e afirmou que pessoas dos dois grupos utilizados pelo estudo morreram. Os grupos eram compostas por pessoas que recebiam uma dosagem maior do composto e um grupo que recebia uma dosagem inferior. Segundo Mônica indivíduos dos dois grupos faleceram o que levantou as suspeitas sobre a efetividade do uso da cloroquina no combate ao novo coronavírus.

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https://twitter.com/monicabergamo/status/1251162989010419717

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba

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