Raquel Dodge disse não ter encontrado provas de um repasse de R$ 2,7 milhões a sete deputados do PP, incluindo o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, nas eleições de 2010.
A PGR pediu a Edson Fachin que a investigação contra eles seja arquivada. Fachin é o relator do inquérito, com origem na Lava Jato, que investiga supostos pagamentos da Queiroz Galvão a membros do partido.
O pedido de Dodge também beneficia Mário Negromonte Júnior, Eduardo da Fonte, Waldir Maranhão (que se transferiu para o PSDB), Simão Sessim, Roberto Balestra e Jerônimo Goergen.
“Nada impede, entretanto, a retomada das investigações caso surjam novas evidências sobre os fatos”, ressaltou a PGR.
Fonte: oantagonista
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