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#desmonetizaSikera: campanha acusa Sikera Jr de homofobia e pede que empresas parem de patrocinar Alerta Nacional

No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o Sleeping Giants Brasil, denominado 'Um movimento de consumidores contra o financiamento do discurso de ódio e das Fake News', lançou uma campanha para que empresas parem de patrocinar o programa Alerta Nacional, apresentado por Sikera Jr.

No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o Sleeping Giants Brasil, denominado ‘Um movimento de consumidores contra o financiamento do discurso de ódio e das Fake News’, lançou uma campanha para que empresas parem de patrocinar o programa Alerta Nacional, apresentado por Sikera Jr.

Segundo o movimento, o apresentador da RedeTV! fez diversas declarações homofóbicas, e por isso seria incoerente que as empresas que patrocinam o programa e defendem a causa LGBTQIA+, continuem a anunciar no programa.

Uma das empresas acionadas pelo movimento foi a MRV. “Olá @mrvoficial, tudo bem? Adoramos que mudou as cores da sua logo, mas que tal realmente se posicionar ao lado da comunidade LGBTI+ e parar de patrocinar as falas criminosas do SIkêra Jr? Pfv MRV, #DesmonetiazaSikera!

Na resposta, a empresa afirmou que deixou de patrocinar o programa. “Olá, @slpng_giants_pt! A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia já não faz mais parte dos nossos planos de mídia”, disse.

Além da MRV, empresas como  HapVida e a Tim afirmaram que estão suspendendo anúncios no programa. Empresas como  Caixa Econômica e UltraFarma também foram alvos de protestos nas redes sociais.

O assunto chegou a aparecer entre os mais comentados do Twitter nesta segunda-feira (28).

https://twitter.com/slpng_giants_pt/status/1409529133160407046

Entre os patrocinadores do programa estão a Caixa Econômica, a rede de farmácias UltraFarma e a construtora MRV. O apresentador também é financiado pelo governo federal. Ele admitiu ter recebido R$ 120 mil em cachê do governo Bolsonaro em campanhas publicitárias.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba