A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, reclamou nesta quinta-feira (3) durante entrevista sobre uma “cobrança muito grande” para que ela se manifeste sobre casos de violação a direitos humanos, como o assassinato do congolês Moïse Kabagambe, refugiado no Brasil que foi morto a pauladas no Rio de Janeiro.
Moïse Kabagambe, de 24 anos, foi morto na segunda-feira (24) no Rio. Ele trabalhava por diárias em um quiosque na Barra da Tijuca, e segundo testemunhas teria ido cobrar o pagamento atrasado pelo serviço, quando foi brutalmente assassinado.
O caso chamou a atenção de internautas, que pediram posicionamento da ministra sobre o crime. Nesta quinta-feira (3), Damares se manifestou durante entrevista.
“Já tomou, já tomou [providências]. Deixe eu falar uma coisa. Há uma cobrança muito grande que a ministra se manifeste em todos os casos. Mas cada caso é cuidado por uma secretaria. E, imediatamente, quando nós somos acionados, a gente toma medidas imediatas”, disse Damares ao ser questionada por jornalista no Palácio do Alvora, se estariam tomando providência.
Nas redes sociais ela afirmou que o ministério está acompanhando o caso.
“Nosso ministério acompanha o caso e espera apuração rigorosa desse crime brutal. Aproveito para me solidarizar com a família e toda a comunidade congolesa residente no Brasil.”, escreveu no twitter.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba