Vidente e curandeira búlgara, Baba Vanga morreu em 1996, mas suas previsões ainda perpetuam o mundo 25 anos depois. Ela ficou conhecida, sobretudo, no Leste Europeu ao acertar episódios como a queda da União Soviética, o desastre de Chernobyl e a morte da princesa Diana. Agora, as anotações deixadas por Vangelia Gushterova voltaram à tona com a indicação de uma nova pandemia em 2022.
Também conhecida como Nostradamus dos Balcãs ou Profetisa de Rupite, ela nasceu em janeiro de 1911. Na infância pobre, Baba Vanga já brincava de vendar os olhos e adivinhar a localização dos objetos. Aos 12 anos, ficou cega durante uma tempestade que a jogou em um areal, tendo sido resgatada após vários dias.
Mais tarde, na década de 1960, quando já havia alcançado fama entre cidadãos comuns, artistas e políticos, o governo búlgaro chegou a instalar aparelhos para captar áudio e vídeo na casa dela. O plano da gestão concluiu que a profetisa acertava entre 70% e 80% dos casos.
Legenda: Baba Vanga morreu aos 85 anos vítima de câncer de mama no dia 11 de agosto de 1996. Em Rupite, na Bulgária, há um monumento para homenageá-la Foto: Shutterstock
No auge dos seus atendimentos, ela recebia 50 pessoas por dia. Tamanho alcance a levou ainda a ser a primeira vidente do mundo contratada como funcionária pública pelo governo. O dinheiro das suas consultas iria para a receita do Estado, e ela recebia um salário fixo mensal.
Baba Vanga morreu aos 85 anos vítima de câncer de mama no dia 11 de agosto de 1996. No entanto, deixou premonições até o ano de 5079.
Outras previsões atribuídas a Baba Vanga
A queda da União Soviética;
O ano da morte de Joseph Stálin;
O acidente nuclear de Chernobyl em 1986;
A vitória de Veselin Topalov no Mundial de Xadrez em 2005;
O ataque da Coreia do Norte à Coreia do Sul em 2010.
O que ainda irá acontecer em 2022 segundo a vidente
Uma nova pandemia com origem na Sibéria;
Crise hídrica em várias cidades do mundo;
Aumento da poluição dos rios;
Tsunami que irá devastar a Ásia e a Austrália;
Invasão alienígena.
Fonte: diário do nordeste
Créditos: Polêmica Paraíba