A investigação sobre Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz vai sair da alçada do procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, chefe do Ministério Público estadual, explica o Estadão.
Se Marco Aurélio decidir mandar o caso para a primeira instância, como já sinalizou, a investigação deve ficar com um promotor que atua numa vara de Justiça.
Caso haja indícios que liguem o caso ao futuro mandato de senador, possibilidade mais remota, o caso fica com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e passa a tramitar no STF.
Gussem só está com o caso porque é responsável por investigar deputados estaduais, cargo que Flávio Bolsonaro deixará a partir de fevereiro para assumir mandato no Senado.
Fonte: O ANTAGONISTA
Créditos: O ANTAGONISTA