O Brasil registrou nesta terça-feira (18) o recorde de 132.254 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 23.215.551 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 83.630 – a maior marca registrada até aqui, superando pela primeira vez o pico de junho de 2021 (quando chegou a 77.295). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +575%, indicando tendência de alta nos casos da doença.
Antes a pior marca era de 125.053 novos casos em 24 horas, anotada em 18 de setembro de 2021, mas isso teve forte influência de mais de 100 mil registros represados do RJ, incluídos no mesmo dia.
Brasil, 18 de janeiro
Total de mortes: 621.578
Registro de mortes em 24 horas: 317
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 185 (variação em 14 dias: +88%)
Total de casos conhecidos confirmados: 23.215.551
Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 132.254
O país também registrou 317 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 621.578 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 185. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +88%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.
O país também registrou 317 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 621.578 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 185. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +88%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.
Dessa forma, a média móvel de vítimas voltou ao patamar em que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro (leia mais abaixo). Na época, essa média indicava 183 mortos pela doença por dia.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
*Com informações do G1
Fonte: G1
Créditos: Polêmica Paraíba