Economia

Brasil cria 211.764 vagas de emprego no mês de setembro

Os empregos com carteira assinada tiveram saldo positivo em setembro. Os números foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (30).

Foto: Divulgação/Secom-JP

Os empregos com carteira assinada tiveram saldo positivo em setembro. Os números foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (30).

De acordo com o Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados da pasta, foram 1.917.057 admissões contra 1.705.293 desligamentos em setembro.

Com isso, o saldo de emprego formal com carteira assinada no mês chegou a 211.764. O resultado representa uma queda de 3,45% em relação a agosto e de 23,8% em relação a setembro do ano passado.

Entre os setores produtivos da economia, o maior crescimento ocorreu em Serviços, que abocanhou 46% das contratações formais. Na sequência, ficaram Comércio e Indústria, quase que empatados com 20,5% cada.

Já a Agropecuária ficou com o menor saldo no mês, quase 3% do total, isso por causa da desmobilização no cultivo de café em setembro que já teve a colheita encerrada.

Todos os Estados tiveram desempenho positivo. São Paulo foi o estado que mais gerou empregos formais no mês, com 22%. Na sequência, vieram Pernambuco e Rio de Janeiro. As menores gerações ficaram com Amapá, Roraima e Acre.

O salário real médio de admissão em setembro foi de R$2.032,07, uma queda de R$ 8 em relação ao mês anterior. Mas, um aumento de R$ 13 em relação a setembro de 2022.

Em relação os grupos populacionais, todos também tiveram desempenho positivo: homens, mulheres e pessoas com deficiência. Além de pessoas pardas, brancas, amarelas e indígenas.

Já no ano, o saldo acumulado chegou a 1.599.918 postos formais gerados. De acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o número é bem positivo para o primeiro ano desse ciclo político.

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, hoje no Brasil 44.044.343 pessoas estão com carteira assinada.

Fonte: Agência Brasil EBC
Créditos: Polêmica Paraíba