Política

Bolsonaristas surfam em queda de popularidade de Lula, mas aliados veem um ano difícil para o ex-presidente; veja

O levantamento apontou uma queda de 11 pontos percentuais na aprovação do governo Lula em dois meses, passando de 35% para 24%. Ao mesmo tempo, a reprovação atingiu um patamar recorde, subindo de 34% para 41%.

Foto: Fátima Teixeira
Foto: Fátima Teixeira

Apesar da expectativa de que a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14) fortaleça a manifestação bolsonarista marcada para 16 de março, aliados e assessores de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que as chances de o movimento criar um cenário favorável para um eventual impeachment de Lula (PT) são baixas. Além disso, enxergam outros desafios para o ex-presidente ao longo deste ano.

O levantamento apontou uma queda de 11 pontos percentuais na aprovação do governo Lula em dois meses, passando de 35% para 24%. Ao mesmo tempo, a reprovação atingiu um patamar recorde, subindo de 34% para 41%.

Desde a divulgação da pesquisa, Bolsonaro voltou a fazer ataques ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ao sistema eletrônico de votação — um discurso que havia abandonado publicamente nos últimos meses, mas que ainda ressoa entre seus apoiadores.

Paralelamente, perfis da extrema direita nas redes sociais intensificaram convocações para o protesto do dia 16. O movimento ganhou ainda mais visibilidade após Elon Musk, dono da plataforma X e integrante do governo de Donald Trump nos Estados Unidos, compartilhar na noite de sexta-feira uma publicação que mencionava o ato. Pesquisa Datafolha impulsiona protesto bolsonarista, mas aliados veem dificuldades para Bolsonaro

Apesar da expectativa de que a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14) fortaleça a manifestação bolsonarista marcada para 16 de março, aliados e assessores de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que as chances de o movimento criar um cenário favorável para um eventual impeachment de Lula (PT) são baixas. Além disso, enxergam outros desafios para o ex-presidente ao longo deste ano.

O levantamento apontou uma queda de 11 pontos percentuais na aprovação do governo Lula em dois meses, passando de 35% para 24%. Ao mesmo tempo, a reprovação atingiu um patamar recorde, subindo de 34% para 41%.

Desde a divulgação da pesquisa, Bolsonaro voltou a fazer ataques ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ao sistema eletrônico de votação — um discurso que havia abandonado publicamente nos últimos meses, mas que ainda ressoa entre seus apoiadores.

Paralelamente, perfis da extrema direita nas redes sociais intensificaram convocações para o protesto do dia 16. O movimento ganhou ainda mais visibilidade após Elon Musk, dono da plataforma X e integrante do governo de Donald Trump nos Estados Unidos, compartilhar na noite de sexta-feira uma publicação que mencionava o ato.

Com Bruno Ribeiro
São Paulo, SP (Folhapress)