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BOICOTE: Corrente no Whatsapp pede que ninguém contrate público LGBT e diz que 'presidente também é contra essa classe'

Ele ainda pede que comerciantes não vendam seus produtos a essa população e, ainda, aumentem o valor das mercadorias para eles. “Vamos juntos fazer essa classe sumir do Brasil”, escreve.

Através do Whatsapp, uma pessoa incitava um boicote à população LGBT no mercado de trabalho. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos que recebeu prints das mensagens.

Segundo a delegada Sabrina Leles, os perfis que promovem esse tipo de mensagem são falsos e pessoas estão tendo suas imagens prejudicadas por isso. Ela ainda esclarece que a investigação está em curso e, por ora, são essas informações que pode passar.

Na mensagem, o autor, que alega ser dono de uma empresa de contabilidade de Goiânia, pede que as pessoas não deem emprego a gays, lésbicas e transsexuais ou demita quem já estiver empregado.

Ele ainda pede que comerciantes não vendam seus produtos a essa população e, ainda, aumentem o valor das mercadorias para eles. “Vamos juntos fazer essa classe sumir do Brasil”, escreve.

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O criminoso teria coletado números de telefone de gays e lésbicas e, depois, inserido-as em grupos para expô-las e promover o boicote sugerido.
A Mapah Contabilidade, citada na corrente, se pronunciou e disse que é tão vítima quando o público LGBT. Segundo a nota publicada no Facebook, a empresa tem sido vítima de várias fakenews.

 

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba

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