/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/05/23/montagem.jpg)
A polícia fez novas buscas pelo engenheiro agrônomo Éder Tadeu Maciel da Costa, de 29 anos, após a colheita de milheto na lavoura em que a caminhonete dele foi encontrada. Ele desapareceu há mais de três meses em Água Boa, a 736 km de Cuiabá. Segundo a polícia, não foi encontrada nenhuma pista do paradeiro dele.
A caminhonete da empresa em que o agrônomo trabalha foi encontrada abandonada numa plantação de milho, no dia 5 de maio deste ano. Na lavoura, havia marcas feitas com o veículo, como mostram imagens capturadas com um drone.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/2/d/LplpXFTYAqbNkyJAHWRA/whatsapp-image-2017-05-07-at-15.08.10.jpeg)
Carro usado dirigido por Éder foi encontrado em lavoura de milheto (Foto: Divino José/Arquivo Pessoal)
A Polícia Civil de Água Boa, que investiga o desaparecimento dele, informou ter esperado o fim da colheita para iniciar novas buscas pelo local.
A mulher de Éder, Letícia Mendes, explica que ela e a família têm esperanças de encontrá-lo e saber o que aconteceu com ele. “Queremos saber onde ele está”, contou.
Ela afirma não ter nenhuma suspeita de onde ele esteja. Segundo Letícia, a família já conversou com várias pessoas com quem ele poderia ter mantido contato, mas ninguém o viu e nem sabe onde ele está.
“Tudo continua do mesmo jeito, a polícia não nos dá informações e também não temos pistas de onde ele possa estar”, afirmou.
O último contato de Éder com a família foi feito um dia antes do desaparecimento. Ela mora em Nova Mutum, a 269 km da capital, e falou com o marido pelo telefone. Éder havia se mudado para Água Boa há 30 dias por causa do emprego.