Após ataque na TV Globo, Bolsonaro diz repudiar violência contra imprensa
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se solidarizou com a repórter da TV Globo no Rio de Janeiro que, nesta quarta-feira (10), foi feita de refém por um homem armado com uma faca
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se solidarizou com a repórter da TV Globo Marina Araújo, Rio de Janeiro, que, nesta quarta-feira (10), foi feita de refém por um homem armado com uma faca e disse repudiar atos de violência contra profissionais da imprensa.
O invasor estava à procura da jornalista Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional. O indivíduo dizia querer conversar com a profissional. Durante o sequestro. A polícia foi acionada e conseguiu controlar a situação, levando o suspeito preso.
“Presto solidariedade às jornalistas Marina Araújo e Renata Vasconcellos, que foram alvos desse atentado covarde e inaceitável. Que o caso
seja apurado brevemente e o autor punido com o rigor da lei!”, escreveu Bolsonaro.
Em nota, a Globo afirmou que o agressor tinha “distúrbios mentais” e que a emissora condena qualquer ato de violência.
Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém.
A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos. Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos.