Diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vão se reunir nesta quarta-feira (13) para decidir a respeito do pedido de uso da CoronaVac em crianças de três a cinco anos. O encontro será transmitido ao vivo a partir das 14h30min pelo canal no YouTube.
Ainda em março o Instituto Butantan solicitou à Anvisa para aplicar a vacina contra a covid-19 nessa faixa etária. O processo de análise passou por diferentes fases, com exigência de novos dados que comprovassem a eficácia e segurança do imunizante nos pequenos.
Atualmente, a CoronaVac só pode ser aplicada em quem tem a partir de seis anos no Brasil. Outro imunizante disponível para o público infantil é a Pfizer, permitida para quem tem mais de cinco anos.
Notícias Relacionadas
Investigação
CGU apura o uso de emendas pix para micaretas e corridas de carro financiadas por políticos; entenda
A Controladoria-Geral da União (CGU) revelou, em um relatório submetido ao ministro Flávio Dino, do STF, que as emendas pix enviadas por parlamentares a organizações não governamentais financiaram eventos como micaretas, festas juninas, corridas de carro e até a reforma de um clube, conforme noticiado pelo O Globo. A análise abrangeu dez organizações do terceiro […]
Economia
Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,62% para 4,64%
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,62% para 4,64% este ano.
Em junho deste ano, a Anvisa recebeu do Butantan dados adicionais sobre o imunizante, o que permitirá essa nova discussão para deliberar sobre a autorização ou não da aplicação.
Sociedades médicas do Brasil e do mundo recomendam a imunização de crianças menores de cinco anos contra a Covid para evitar casos graves da doença entre este público.
Um levantamento realizado pela Fiocruz revelou que, em média, duas crianças menores de cinco anos morrem pela covid-19 por dia no Brasil, desde o início da pandemia. Tal fato pressiona a agência para acelerar a deliberação sobre a liberação da vacina.
Fonte: GZH
Créditos: Polêmica Paraíba
