A questão é simples: trata-se de saber se Fabrício Queiroz coletava dinheiro de assessores parlamentares da família Bolsonaro e o repassava a quem os empregava. Ou se não é nada disso, muito pelo contrário.
É essencial que Jair Bolsonaro e seu filho Flávio deem uma explicação convincente sobre o episódio. Para tanto, Queiroz deve vir logo a público para tentar esclarecer como é que conseguiu movimentar 1,2 milhão de reais com um salário de motorista.
Fonte: O Antagonista
Créditos: O Antagonista