Assunto de ampla repercussão, o Caso da Furadeiras ocupou grande parte dos espaços da imprensa paraibana no ano de 2011, quando foi divulgado que médicos do Hospital de Trauma Sen, Humberto Lucena, em João Pessoa, estavam utilizando furadeiras domésticas em cirurgias de crânio.
O governador Ricardo Coutinho acionou o Grupo Paraíba de Comunicação e seus veículos (Jornal da Paraíba, G1, TV Cabo Branco), por danos morais.
Nesta terça-feira (13), foi publicado o acórdão no Diário da Justiça, onde a Terceira Câmara Cível rejeitou recurso do governador na ação que tramita no TJ.
Segundo o despacho, não houve dano moral causado com a veiculação do material, vez que decorre do “livre exercício de imprensa”, diz o acórdão.
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