Renato diz que RC acelerou obras Viaduto, sem medição, para se dar bem eleitoralmente

Dep.-Renato-Gadelha

Em contato com o blog do Anderson Soares, Renato disse que toda obra trabalha com um cronograma e reconhece que o governador fez mais do que o necessário, no entanto, não respeitou as medições. Para Gadelha, o objetivo do socialista era impressionar o eleitor com o Viaduto, visando se dar bem na eleição.

“Reconheço que o governador fez mais do que o necessário. Ele acelerou as obras, sem as devidas medições, na ânsia de se dar bem na campanha eleitoral. O Ministério tem um cronograma e todos sabem que o dinheiro só pode ser liberado de acordo com as medições”, ressaltou.
O parlamentar também criticou a ausência do governador no envento com o ministro das Cidades. Ele classificou a postura de deselegante, sobretudo, porque o auxiliar da Presidência da República veio trazer recursos para a Paraíba.

“O ministro cumpriu com o ritual prometido. Ele trouxe dinheiro para o estado. A grande decepção foi o governador não participar do evento. Foi um ato deselegante e sem necessidade”, comentou.

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, Renato Gadelha (PSC), refutou nesta terça-feira (1), os argumentos utilizados pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), de que o Ministério das Cidades rerirou os R$ 17 milhões empenhados pela ex-presidente Dilma Roussef (PT), para conclusão das obras do Viaduto do Geisel.

Em contato com o blog do Anderson Soares, Renato disse que toda obra trabalha com um cronograma e reconhece que o governador fez mais do que o necessário, no entanto, não respeitou as medições. Para Gadelha, o objetivo do socialista era impressionar o eleitor com o Viaduto, visando se dar bem na eleição.

“Reconheço que o governador fez mais do que o necessário. Ele acelerou as obras, sem as devidas medições, na ânsia de se dar bem na campanha eleitoral. O Ministério tem um cronograma e todos sabem que o dinheiro só pode ser liberado de acordo com as medições”, ressaltou.
O parlamentar também criticou a ausência do governador no envento com o ministro das Cidades. Ele classificou a postura de deselegante, sobretudo, porque o auxiliar da Presidência da República veio trazer recursos para a Paraíba.

“O ministro cumpriu com o ritual prometido. Ele trouxe dinheiro para o estado. A grande decepção foi o governador não participar do evento. Foi um ato deselegante e sem necessidade”, comentou.