Embora a oposição tente desqualificar, as manifestações em todo Brasil registradas nesta sexta-feira contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor do ex-presidente e agora ministro nomeado Luís Inácio Lula da Silva, mostraram que o PT decidiu não vender fácil a presidência da República.
Na verdade, o que faltava era alguém que pudesse estimular a militância petistas, os movimentos sociais e as pessoas que acreditam que os avanços registrados no Brasil na era PT aliado a falta de representativa na nossa política para substituir esse projeto, é mais forte do que os delitos com o que partido se meteu nos últimos anos.
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Esse alguém, sem dúvida tem nome e sobrenome: Luís Inácio Lula da Silva. Bastou o ex-presidente sai do noticiário policial e voltar ao político, para que o PT ganhasse força novamente e conseguisse colocar tanta gente nas ruas no dia de ontem.
Convenhamos, nenhum partido ou político no país, tem no momento atual, força para juntar mais que 10 mil pessoas em qualquer parte do Brasil. Por que a rejeição a política é geral.
Atentem: quem conduz o processo de impeachment na Câmara dos Deputados é deputado que é réu, repito, réu. Ele não é suspeito, ele não é investigado, ele é réu, com evidências inequívocas de seus delitos. ¼ dos deputados que compõe a comissão de impeachment é investigado na Lava Jato. Paulo Maluf, personificação da corrupção no Brasil, procurado pela Interpol, é membro desta comissão.
Minha gente, é o que eu tenho dito: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Se correr o Cunha pega, se ficar o PT come.
E agora?
Fonte: Marcos Wéric
