A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), através da Comissão de Justiça Criminal, o Núcleo de Apoio ao Estagiário (NAE) e a Escola Superior de Advocacia (ESA-PB), realiza, na próxima quinta-feira (23), a partir das 18h30, o I Fórum Paraibano sobre Delação Premiada, Organização Criminosa e a Advocacia nos Tribunais Superiores.
O evento será realizado no Centro Cultural Ariano Suassuna do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), localizado na Rua Professor Geraldo Von Sohsten, 147, Jaguaribe, João Pessoa (PB).
De acordo com o presidente da Comissão de Justiça Criminal da OAB-PB, Rafael Vilhena, o evento tem o objetivo instigar o debate sobre o cenário jurídico brasileiro atual. “A intenção é levantar a discussão sobre o uso excessivo do instituto da delação e suas consequências, os desdobramentos do processo penal após a lei de organizações criminosas e a dinâmica do exercício da advocacia junto aos Tribunais Superiores. O evento será voltado aos Advogados, estudantes de Direito e o público em geral”, destacou.
Entre os palestrantes, estão grandes nomes do Direito no Brasil, a exemplo de Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay), que é um dos mais requisitados criminalistas do país, defensor de nada menos que 18 acusados pela Operação Lava Jato, contra a qual costuma desferir críticas as mais contundentes, dirigidas também ao juiz Sérgio Moro.
Além de Kakay, o Fórum contará com intervenções de Leonardo Ranña, Mestre e Doutorando em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e Marcelo Turbay, mestre e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), instituição de ensino que tem como sócio o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O investimento é de R$ 35,00 e 1kg de alimento não perecível para estudantes e advogados adimplentes junto à OAB-PB, e R$ 70,00 para o público em geral. Certificação de 3 horas/aula. As incrições podem ser feitas no link:https://www.sympla.com.br/i-forum-paraibano-sobre-delacao-premiada-organizacao-criminosa-e-a-advocacia-nos-tribunais-superior__212637