Sérgio Botelho

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A praça Aristides Lobo - Por Sérgio Botelho

Aos tempos dos lambe-lambes (também conhecidos como vuco-vucos), os famosos fotógrafos ambulantes que exerciam a função geralmente em praças das cidades do mundo inteiro, a Praça Aristides Lobo foi uma espécie de quartel-general desses profissionais. Em primeiro lugar, identificar o homenageado, Aristides Lobo, um paraibano de Cruz do Espírito Santo, formado pela Faculdade de Direito do Recife, tendo sido juiz em Minas Gerais, jornalista, promotor público na Corte (Rio de Janeiro), ministro no governo republicano provisório, deputado federal constituinte e senador federal.

Foto; Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O fascinante Cine Rex - Por Sérgio Botêlho

No tempo que as salas de cinema exerciam forte poder de atração na cidade, uma delas particularmente encantava os pessoenses. Falo do Cine Rex, na esquina da rua Peregrino de Carvalho (para onde se voltava a sua entrada, de algum requinte) com a Duque de Caxias. Assim, de frente para a sede central do Cabo Branco (que já foi Clube dos Diários) e ao lado da Igreja da Misericórdia, de sempre. Expressou-se em uma construção marcada pela Art Déco e que muito embelezou a cidade naquele momento.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Colégio Pio X: o mais antigo em atividade na capital - Por Sérgio Botelho

O vistoso prédio, em estilo clássico, que se vê ao lado oeste da Praça da Independência, em João Pessoa, é a terceira sede do mais antigo colégio em atividade em João Pessoa, o Pio X. Fundado em 1894, ano de posse do primeiro bispo da Paraíba, Dom Adauto de Miranda Henriques, seu abrigo inicial foi o palacete do Barão de Abiahy (Silvino Elvídio Carneiro da Cunha, nascido em Alhandra, em 1813, e falecido em 1892, no Recife), na Rua das Trincheiras.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Na Duque de Caxias, uma residência do século XVIII - Por Sérgio Botelho

Em placa afixada na parede da frente da casa é possível ler: “datada de 1790, trata-se de uma edificação residencial em estilo colonial das mais antigas da cidade ainda preservada. Restaurado em 2006, resgatou as características originais de suas fachadas – cercaduras, cunhais e sacada corrida sob ‘cachorros’ – valorizando as seculares cantarias de pedra calcária.

Foto: Viajando Todo Brasil

opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Estação Ferroviária de João Pessoa - Por Sérgio Botelho

prédio da Estação Ferroviária de João Pessoa, no local e no estilo atuais, data de 1942. Quem autorizou a construção foi o interventor Rui Carneiro. Naquele tempo, o sistema ferroviário paraibano, que envolvia também Pernambuco e Rio Grande do Norte, pertencia à companhia inglesa The Great Western of Brazil Railway Company Limited. Mas a história das ferrovias na Paraíba tem início bem antes. A rigor, em 1871, quando o governo imperial autorizou a construção de uma estrada de ferro entre Parahyba do Norte e Alagoa Grande.