Sérgio Botelho

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A tragédia do pensionato da rua 13 de maio - Por Sérgio Botelho

A madrugada de 18 de março de 1981 ficou guardada na memória da cidade de João Pessoa como um momento trágico. As chuvas torrenciais que caíram sobre a capital paraibana, durante todo o dia, e fizeram com que o rio Jaguaribe subisse dois metros, inundado comunidades ribeirinhas, também foram responsáveis pela morte de uma jovem cearense do Crato que estudava em João Pessoa.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O jornal A Imprensa - Por Sérgio Botelho

O prédio da foto, na Praça Dom Adauto, tem história particularmente vinculada à imprensa paraibana. Durante o período de 1897 a 1968, em que pese algumas interrupções, nele funcionou o jornal A Imprensa, com gráfica própria, vinculado à Igreja Católica. Quem formulou e pôs a ideia em prática foi o arcebispo Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, que geriu o catolicismo na Paraíba entre 1894 e 1935, enquanto bispo e arcebispo.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, em João Pessoa - Por Sérgio Botelho

No sobrado que se vê na foto, situado à rua Treze de Maio, ao lado da agência da Caixa Econômica da Miguel Couto, funcionou durante as décadas de 1950, 1960, 1970 e parte da de 1980, a Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, dirigida pela professora Osires Botelho Viana. A escola era nominalmente de acordeon, mas lá também se aprendia piano. E, em algum tempo, violão.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Antiga residência de governadores é marcante exemplar histórico - Por Sérgio Botelho

O prédio de número 275, nas Trincheiras, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), por meio do Decreto nº 8.629, de 26 de agosto de 1980, guarda os traços originais de quando foi residência oficial de dois presidentes do estado: João Machado (que governou a Paraíba entre 1908 e 1912) e João Castro Pinto (entre 1912 e 1915).