Rui Leitão

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Delírios Golpistas - Por Rui Leitão

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Delírios Golpistas - Por Rui Leitão

A desesperada luta pela sobrevida no poder faz com que seja alimentada a fantasia golpista. Ao perceber diminuídas as chances de sair vitorioso nas eleições de outubro, o presidente decide ir para o “tudo ou nada”. Parte, então, para atacar a normalidade institucional, buscando esticar a corda na esperança de promover uma ruptura das regras atuais por meio de um golpe. Delira na ilusão de que poderá ser efetivada a aventura ditatorial desejada.

O petróleo é nosso - Por Rui Leitão

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O petróleo é nosso - Por Rui Leitão

Na década de quarenta do século passado eram descobertas reservas de petróleo na Bahia, o que levou à deflagração de uma das mais memoráveis campanhas em defesa de nossas riquezas naturais. Uma frase pronunciada por Getúlio Vargas na oportunidade, fez nascer o lema “O PETRÓLEO É NOSSO”. Essa frase havia sido criada por Otacílio Raínho, professor e diretor do Colégio Vasco da Gama, no Rio de Janeiro, um marqueteiro casual. O país se mobilizou no sentido de proteger esse que seria o mais novo filão de fortuna do nossos recursos naturais.

imagem: reprodução/internet

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As forças desarmadas - Por Rui Leitão

Muito pertinente a declaração do Ministro Fachin, atual presidente do TSE, quando diz que as eleições deste ano serão garantidas pelas forças desarmadas. Até porque nenhum processo eleitoral pode ser considerado legítimo e democrático se realizado com interferência indébita de quem não tem competência ou autoridade legal para fazê-lo. As insistentes ameaças de intervenção militar na condução do pleito, não transparecem interesse em preservar a lisura da sua realização. Pelo contrário, revelam-se uma intromissão desnecessária e descabida, considerando que o histórico da utilização das urnas eletrônicas nunca apresentou, sequer, qualquer indício de fraude, nem os militares têm “expetise” ou conhecimento técnico para tal.

Não há rosas sem espinhos - Por Rui Leitão

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Não há rosas sem espinhos - Por Rui Leitão

As rosas nos encantam por sua beleza e por seu perfume. Esquecemos que nelas existem espinhos. Ficamos, inclusive, sem entender o porque deles existirem. O contraste do prazer e da dor. Enquanto oferecem a suavidade e o aroma que a todos nos enchem de alegria, apresentam também o risco de nos ferirmos com seus espinhos. Deus, na sua infinita sabedoria, deve ter criado a rosa com espinhos para nos advertir de que nem sempre tudo que é encantador, deva ser visto sem a percepção das suas fragilidades, dos defeitos, das imperfeições.

Em defesa do STF - Por Rui Leitão

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Em defesa do STF - Por Rui Leitão

Alguns fanáticos da política têm intensificado suas críticas ao STF por estar contrariando seus interesses. São pessoas que têm dificuldade em conviver com a democracia e o fortalecimento de suas instituições. O compromisso maior da Suprema Corte é com as garantias previstas na Constituição de 1988, sem qualquer vinculação política ou ideológica circunstancial. Sua atuação tem que se manter firme e republicana no exercício de sua missão, sem admitir jamais ingerência que a possa desvirtuar, como já aconteceu em tempos pretéritos.

IMUNIDADE OU IMPUNIDADE? - Por Rui Leitão

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IMUNIDADE OU IMPUNIDADE? - Por Rui Leitão

O benefício da imunidade parlamentar obedece a regras legais, enquanto a impunidade se efetiva pelo atropelo da lei. Ao parlamentar é garantido o direito livre de voz e voto, enquanto estiver no exercício do mandato. Porém imunidade não pode ser confundida com impunidade ou irresponsabilidade. Não se podem configurar como liberdade de expressão ataques sistemáticos ao Estado Democrático de Direito ou às instituições, incitando a violência e o desrespeito ao princípio constitucional da separação dos poderes.

(Foto: Reprodução)

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A paixão por armas de fogo – Por Rui Leitão

A arma de fogo tornou-se marca emblemática do governo Bolsonaro. Aliás, essa intenção já era demonstrada antes do atual presidente assumir. Na campanha eleitoral o então candidato adotou como símbolo de propaganda o gesto com as mãos como se estivesse empunhando uma arma. Chegou, inclusive, a estimular crianças a fazerem o mesmo. Inacreditável, mas até nas igrejas assistimos religiosos aceitarem como algo normal essa atitude que contraria princípios cristãos.

Foto: Reprodução da Internet

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O pós-coronavírus - Por Rui Leitão

A pandemia do coronavirus que vem nos atacando, pode ser o marco do início de um novo ciclo da humanidade. O planeta terra foi pego de surpresa e todos os povos, com as suas diferenças, se mostraram assustados porque se viram, de certa forma, incapazes de enfrentar o inimigo comum que surgiu. E pior: um inimigo invisível, até então desconhecido. Desafiando a ciência, o vírus, numa rapidez impressionante, revelou-se um invasor com enorme potencial destrutivo. Deus tem o controle do universo e é Senhor dos tempos. Não há explicação natural para o que passou a acontecer. . Fomos postos à prova.