Nonato Guedes

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É PRA PERDER ?: O bloco de oposição está rifando o candidato Cartaxo (o favorito na vontade popular) - Por Nonato Guedes

estão empurrando-o para Ricardo

É PRA PERDER ?: O bloco de oposição está rifando o candidato Cartaxo (o favorito na vontade popular) - Por Nonato Guedes

Não é nada, não é nada, mas ao ignorarem Luciano Cartaxo, podem estar empurrando-o para as vizinhanças do governador Ricardo Coutinho, que tem um candidato faz de conta mas que gostaria de se empolgar com um candidato viável para acertar contas em definitivo com antigos aliados que se tornarem ferrenhos adversários políticos seus, como Cássio e Maranhão.

Lígia, um “contencioso” que o governador ainda precisa resolver, senão… Por Nonato Guedes

Quererá pagar para ver?

Lígia, um “contencioso” que o governador ainda precisa resolver, senão… Por Nonato Guedes

Que não há nenhum fio desencapado na instalação política do seu esquema? O bom eletricista já teria feito a vistoria. Ou melhor, teria começado a vistoria por aí. Sim, Ricardo é diferente. Mas não é infalível. E há uma lição que vem da tradicional escola política mineira: é preciso combinar tudo direitinho com o outro lado. Ricardo não está fazendo isso. Quererá pagar para ver? A conferir.

RICARDO SENADOR: A entrada do governador no páreo muda o cenário para 2018 - Por Nonato Guedes

os girassóis estão com outro humor

RICARDO SENADOR: A entrada do governador no páreo muda o cenário para 2018 - Por Nonato Guedes

As imperfeições ou os defeitos de Ricardo e do seu governo virão inevitavelmente à tona na campanha eleitoral, ele no papel de postulante ao Senado. É preciso dizer que entre as razões de Ricardo, até então, para não assumir candidatura majoritária este ano, havia o fato de que lá na frente ele pretende voltar a ser prefeito de João Pessoa, gestão que empalmou por duas vezes.

RICARDO APOSTA ALTO: Cida e Estelizabel não foram para a segundo turno e a incógnita João Azevedo ? - Por Nonato Guedes

“Agora é diferente”

RICARDO APOSTA ALTO: Cida e Estelizabel não foram para a segundo turno e a incógnita João Azevedo ? - Por Nonato Guedes

Não está muito longe o desfecho. Mas a toada é essa aí. O “rei” é infalível, viva o rei”, devem entoar os súditos. Pelo menos um deles, o deputado Gervásio Maia, não quis entrar num processo desgastante para tirar a prova dos noves. Obrigado, Rubens Nóbrega, pela clareza que você jogou na escuridão das teses sobre o que está acontecendo, em termos de novidade, na província. Há luz no fim do túnel, sim.

1986/2018 - Em 86 uma candidatura que não resistiu ao primeiro comício, viveremos episódios análogos ? - Por Nonato Guedes

José Carlos foi suplente de Ronaldo

1986/2018 - Em 86 uma candidatura que não resistiu ao primeiro comício, viveremos episódios análogos ? - Por Nonato Guedes

A proximidade de uma nova eleição ao governo da Paraíba, em 2018, descortina episódios análogos, de campanhas travadas mais recentemente na história política do Estado e que tiveram tintas surpreendentes ou espetaculares. A lembrança que me ocorre é a da campanha de 1986, a segunda eleição direta para governadores depois de virada a página da ditadura civil-militar instaurada em 64

ELEIÇÕES 2018: O jogo está em aberto. Mas, por favor, descartem radicalismo - Por Nonato Guedes

radicalismo é mau conselheiro.

ELEIÇÕES 2018: O jogo está em aberto. Mas, por favor, descartem radicalismo - Por Nonato Guedes

A conjuntura de indefinições que o Brasil experimenta, de permeio com o profundo desencanto de parcelas representativas do eleitorado, favorece a eclosão de uma miríade de pretensos candidatos a salvadores da Pátria. Os antipolíticos acreditam que isso basta para que eles se credenciem perante o eleitorado. As pesquisas revelam, entretanto, nas entrelinhas, que os eleitores buscam mais do que rótulos.

Maranhão embaralhou e virou o jogo de Cartaxo; Cássio vai ficar com quem ? - Por Nonato Guedes

Cássio oscila entre Cartaxo ou Romero

Maranhão embaralhou e virou o jogo de Cartaxo; Cássio vai ficar com quem ? - Por Nonato Guedes

Eis que José Maranhão, exibindo saúde de jovem premiado, embaralha todo o jogo – e sinaliza que ele próprio poderá, novamente, concorrer ao Palácio da Redenção em 2018. Ricardo, que ainda não bateu o martelo sobre ser candidato ao Senado, faz de conta que apoia a candidatura de João Azevedo a governador, mas sabe muito bem que a postulação não empolga socialistas e muito menos ricardistas ou aliados de outros partidos. Está aberta, então, uma porta para conversa com o PMDB, mais especialmente com Maranhão.