Major Fábio cobra investigação sobre policiais assassinados no exercício da profissão
O deputado federal Major Fábio (Pros-PB) lamentou a onda de violência que acontece nas manifestações em algumas cidades do Brasil. Na tribuna da Câmara Federal, na noite desta quarta-feira (12), o parlamentar defendeu o bom senso e criticou os excessos de ambos os lados, mas cobrou do presidente da Câmara uma posição mais firme, também, com relação aos policiais que são mortos diariamente combatendo o crime em defesa da sociedade.
Ele informou que assistiu indignado – enquanto aguardava para ser recebido pelo secretário-executivo da Presidência da República – dezenas de policias sendo espancados por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). “Eu estou aqui indignado porque acabamos de assistir na frente do Palácio o MST com mais de 10 mil manifestantes, acuaram 12 policiais, que literalmente apanharam, saíram com traumatismo craniano”, lamentou Fábio.
Notícias Relacionadas
Entenda
Sites de apostas que não são regularizados serão suspensas a partir de amanhã
Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo pode arrecadar R$ 3,3 bilhões no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a taxa poderão operar até três marcas durante um período de cinco anos.
Acusações
Em debate, Luciano Cartaxo rebate Cícero e destaca histórico limpo na política
O candidato à prefeitura de João Pessoa, Luciano Cartaxo, participou na noite deste sábado (28) do debate entre candidatos a prefeito.
-Os policiais saíram com cortes profundos no queixo, espancados. Eu assisti a isso com os meus próprios olhos, eu estava lá na Casa Civil, foram 12 policiais literalmente espancados, discursou.
O parlamentar cobrou da Câmara uma investigação sobre esse caso, e sobre os assassinatos de policiais, que ocorrem todos os dias no Brasil. “Eu gostaria que esta Casa pudesse também investigar, porque, a cada 24 horas, no Brasil, morre um policial, a cada 24 horas, no Brasil, mata-se um policial. Eu gostaria que esta Casa também formasse uma Comissão Externa, porque nós estamos vivendo numa barbárie com os policiais do Brasil neste momento”, desabafou.
