Líderes de bancada da CMJP debatem postura da Prefeitura de João Pessoa

biralucas

Os vereadores Lucas de Brito e Bira Pereira falaram no início da tarde desta quarta, 29, sobre suas atuações parlamentares e seus posicionamentos políticos. Bira citou as conquistas da gestão do prefeito Luciano Cartaxo, desde que assumiu a Prefeitura de João Pessoa, enquanto Lucas falava sobre a falta de diálogo e o que o gestor poderia ter feito melhor.

O líder da bancada de sustentação de Cartaxo elencou as ações dele no primeiro ano de gestão e falou sobre tantos outros projetos que serão postos em prática em 2014. Ele disse, inclusive, que é natural que um gestor dê continuidade aos projetos em andamento deixados pelo ex-prefeito Luciano Agra e afirmou que Cartaxo não deixa de agradecer e lembrar a contribuição de Agra.

O parlamentar disse que está tranquilo sobre a saída de Raoni e a bancada está unida e hegemônica. Ele disse que será traçado o bom debate na Câmara Municipal, mostrando os avanços da Prefeitura na atual gestão. “Basta andar pela cidade para ver que os avanços foram grandes”, destacou.

Sobre o Solidariedade, ele disse que estão ocorrendo reuniões e haverá entendimento entre os vereadores e o prefeito Luciano Cartaxo, ele disse que está fortalecido com a contribuição dos parlamentares municipais. Já o vereador Lucas de Brito, que assumiu oficialmente a liderança da bancada de oposição, disse que continuará criticando, mas a crítica construtiva e bem fundamentada que aponta as falhas e afirmou que vai continuar fiscalizando a atuação do prefeito, contando agora com o reforço do vereador Raoni Mendes.

Ele disse que a bancada já retorna do recesso com reforço e vai conversar com vereadores para captar as insatisfações para estabelecer a proporcionalidade do que existe nas ruas. “Nas ruas, há cerca de 30% de insatisfação da população, que estariam, se proporcional fosse, representadas por oito vereadores na Casa, mas somos apenas quatro com a tendência de crescer”.

Ele criticou ainda o conceito de Cartaxo em relação à cultura, segundo ele, não há investimentos em museus, mas fala-se o tempo todo em festas de carnaval, são João e Extremo Cultural.