Por Josival Pereira
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Entenda
Sites de apostas que não são regularizados serão suspensas a partir de amanhã
Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo pode arrecadar R$ 3,3 bilhões no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a taxa poderão operar até três marcas durante um período de cinco anos.
Acusações
Em debate, Luciano Cartaxo rebate Cícero e destaca histórico limpo na política
O candidato à prefeitura de João Pessoa, Luciano Cartaxo, participou na noite deste sábado (28) do debate entre candidatos a prefeito.
O fato é aparentemente insignificante, mas ganha natureza intrigante diante do intricado jogo de poder no Estado.
Por que o vice-prefeito de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho (PSDB), depois de um tempão desaparecido, começou a dar entrevistas a programas de rádio e televisão em João Pessoa?
Com certeza, não se trata apenas de promover a gestão Romero Rodrigues. Tem coisa aí.
Primeiro, registre-se que, desde 2010, Ronaldinho Cunha Lima, como é mais conhecido, deixou de ser coadjuvante para participar ativamente da política. Parece ter sido decisão de família, que ele segue regiamente.
Assim, é lícito se supor que suas entrevistas em João Pessoa tenham objetivos bem definidos.
Certamente não é fora se propósito imaginar que Ronaldinho esteja escalado pela família para tentar popularizar seu nome na Capital para, se necessário, lançá-lo candidato agora em 2014.
Mas, candidato a que cargo?
Pode ser a vice-governador, na hipótese do senador Cássio Cunha Lima não se dispor a ser candidato a vice-governador.
Pode ser também que seja escalado como reserva do próprio Cássio para o caso de a Justiça Eleitoral, lá na frente, considerá-lo inelegível e barrar sua candidatura ao governo do Estado. Ronaldinho poderia substituí-lo de última hora ou próximo das eleições como candidato a governador. A possibilidade é legal e existem inúmeros exemplos nas eleições de 2010 no país.
Na política mineira se diz que, como jabuti não sobe em árvore, desconfie se um for encontrado nas alturas, porque alguém o pôs lá. É o caso das entrevistas do vice-prefeito Ronaldinho Cunha Lima. Não são por acaso. Tem jabuti nessa árvore. —
Por que o vice-prefeito de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho (PSDB), depois de um tempão desaparecido, começou a dar entrevistas a programas de rádio e televisão em João Pessoa?
Com certeza, não se trata apenas de promover a gestão Romero Rodrigues. Tem coisa aí.
Primeiro, registre-se que, desde 2010, Ronaldinho Cunha Lima, como é mais conhecido, deixou de ser coadjuvante para participar ativamente da política. Parece ter sido decisão de família, que ele segue regiamente.
Assim, é lícito se supor que suas entrevistas em João Pessoa tenham objetivos bem definidos.
Certamente não é fora se propósito imaginar que Ronaldinho esteja escalado pela família para tentar popularizar seu nome na Capital para, se necessário, lançá-lo candidato agora em 2014.
Mas, candidato a que cargo?
Pode ser a vice-governador, na hipótese do senador Cássio Cunha Lima não se dispor a ser candidato a vice-governador.
Pode ser também que seja escalado como reserva do próprio Cássio para o caso de a Justiça Eleitoral, lá na frente, considerá-lo inelegível e barrar sua candidatura ao governo do Estado. Ronaldinho poderia substituí-lo de última hora ou próximo das eleições como candidato a governador. A possibilidade é legal e existem inúmeros exemplos nas eleições de 2010 no país.
Na política mineira se diz que, como jabuti não sobe em árvore, desconfie se um for encontrado nas alturas, porque alguém o pôs lá. É o caso das entrevistas do vice-prefeito Ronaldinho Cunha Lima. Não são por acaso. Tem jabuti nessa árvore. —
