PARA PSDB, REFORMA MINISTERIAL TAMBÉM É CRIME

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Depois de apontar propaganda antecipada e pedir, em ação, que a presidente Dilma Rousseff se torne inelegível por oito anos, partido decide entrar com representação no Tribunal Superior Eleitoral para questionar uso político da reforma ministerial, que teria como motivação, segundo os tucanos, ampliar o tempo de Dilma na tevê durante a campanha; diante de tais argumentos, vale a pergunta: como o PSDB conquista maiorias nos estados onde governa? na semana passada, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ofereceu a vice ao PSB para ter apoio dos socialistas

Depois de uma ação que pede a inelegibilidade da presidente Dilma Rousseff por oito anos, por propaganda antecipada, o PSDB decidiu agora entrar com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que questiona o uso político da reforma ministerial do governo, que deve começar a ser colocada em prática ainda em janeiro.

Na interpretação dos tucanos, Dilma tem como objetivo, com a reforma, ampliar seu tempo na tevê durante sua campanha à reeleição. De acordo com o partido, beneficiar legendas como o PTB, o PSD e o Pros, hoje fora da base, com cargos na Esplanada dos Ministérios, se configuraria crime eleitoral, informa o jornalista Gerson Camarotti, do G1.