Neste Dia de Finados, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) lembra a todos os brasileiros, em especial os paraibanos da importância desta data que celebra vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. Para o senador esse é o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
Segundo ele, a dura realidade é que a morte faz parte da vida, é o fim do curso vital, é uma invenção da própria vida em sua evolução. Morrer é uma experiência profundamente humana. Então, a morte é um bem, uma manifestação da sabedoria do Criador. Para ele, o dia não é de tristezas mais de saudade e de lembramos dos nossos ente queridos que fizeram parte de nossas vidas e hoje já se encontram na eternidade. “Venho conjuntamente com minha família a celebrar nesta data a vida eterna do homem, advogado, o tribuno e pai Antônio Vital do Rêgo. Único e para sempre. Lembro com saudades dos que já partiram para mais perto de Deus e, a todos, quero materializá-los na imagem de meu pai, plenamente vivo em minha vida “, destacou.
Origem da data
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”.
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.