Troca de mensagens entre Lanusa e o secretário geral indica relacionamento amigável, contrariando narrativa de assédio. Tais conversas mostram uma relacionamento incompatível com a acusação de assédio. Entenda como esses diálogos abalam a credibilidade das alegações feitas.
Novos detalhes surgem no caso Lanusa, e as conversas reveladas são um verdadeiro choque. Em vez de um relato coerente de uma vítima de assédio, os diálogos entre Lanusa e o secretário geral demonstram intimidade e proximidade, típicas de amigos íntimos, conforme as palavras trocadas entre eles. Em mensagens, Lanusa questiona o secretário sobre suposta frieza e indiferença, referindo-se a ele como “você” e pedindo atenção de volta. É, no mínimo, intrigante que uma vítima de assédio, que deveria buscar distância do suposto agressor, esteja incomodada por um aparente distanciamento emocional.
Na denúncia que fez ao presidente Paulo Maia, Lanusa admite um diálogo no qual confronta o secretário sobre a indiferença que ele teria passado a demonstrar. “Você está indiferente comigo, o que aconteceu?” – questiona ela, um comportamento absolutamente incompatível com o de uma vítima. Mais surpreendente ainda, ela insiste com ele, que tenta negar qualquer grosseria, mas Lanusa persiste: “Está sim.” Esses diálogos, repletos de intimidade e exigências emocionais, são típicos de relacionamentos entre pessoas próximas, mas nunca entre alguém que alega ser assediado e seu suposto assediador.
As inconsistências reveladas nas falas de Lanusa agora colocam em xeque suas alegações, abrindo um abismo entre o que ela afirma e o comportamento que suas mensagens revelam. A dúvida está lançada: seria possível que uma vítima autêntica de assédio busque reaproximação e reafirmação de carinho do próprio agressor?
Aguardem o 9º Capitulo.