Quando se trata de forjar acusações graves para proveito próprio, a trama montada por Lanusa é um exemplo chocante de manipulação. Agora, a verdade vem à tona: uma perícia médica solicitada pelo pela OAB é deferida pelo Juízo e constatou que Lanusa não apenas simulou uma doença grave, mas também usou essa falsa condição para fortalecer uma alegação de assédio.
Como afirmado pelo perito, o diagnóstico de “depressão grave” era uma fraude. Apenas dois dias após o suposto diagnóstico, Lanusa foi vista nas redes sociais esbanjando saúde e felicidade, completamente contrária à imagem de fragilidade que tentava projetar.
O relatório médico foi direto ao ponto:
“Não existe prova de que a suposta doença decorreu de assédio sexual”. Além disso, o perito declarou que “é possível afirmar que a segurada estivesse simulando o acometimento de depressão grave.”
A falsidade é clara — nada mais que uma estratégia para justificar uma acusação vazia de assédio.
Edith Christina, amiga de Lanusa à época, confirmou à Polícia Federal que nunca ouviu Lanusa falar sobre depressão; a própria Lanusa chegou a afirmar que “achava que era assediada porque era bonita”. Maria Augusta, testemunha da reclamante e colega de trabalho, também afirmou que Lanusa “nunca disse que tinha problema de depressão”.
O cenário que emerge é de uma tentativa calculada de criar uma situação de assédio para prejudicar o Secretário Geral de quem era inimiga, pois foi este que a tirou da condição de Secretária da Presidência da OAB.
A expressão “cesteiro que faz um cesto, faz um cento” nunca fez tanto sentido: Lanusa parece ser uma pessoa acostumada a fabricar situações, fria e calculista conforme será demonstrado mais à frente. Tendo como único objetivo prejudicar e macular a hora do Secretário Geral, sem se importar com as consequências.
Aguardem o 7º Capitulo.