“Depois de vencida a pauta, eu disse com todas as letras que não poderia, como governador do Estado e diante de tantos investimentos, de ter recebido o MST em outras três ocasiões, aceitar aquele tipo de comportamento. É claro que alguns não concordam e eu respeito, mas é inaceitável. Ficou muito claro que não há mais espaço para isso. Evidentemente, cada um tem seu papel nisso e o meu é garantir o estado democrático de direito, o direito de ir e vir dos cidadãos. Infelizmente, tem gente no mundo político que fala em democracia, mas não entende que seu direito termina quando o do outro começa.”
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