Moradores e funcionários da saúde de Bayeux que foram demitidos após o agravamento na crise e consequentemente o fechamento do hospital para serviços de urgência no período da noite, procuraram o jovem militante social Leo Micena para intervir no caso e procurar uma maneira de ajudar a população que sofre com o sucateamento da saúde.
Ele afirmou que a crise vem há alguns anos, mas se agravou na gestão de Expedito de forma generalizada como uma verdadeira doença. Leo disse que o hospital passa por um sucateamento. “Não existe concurso público. Precisamos de funcionários. É um crime deixar o hospital nessa situação”, ressaltou.
“Olha é um crime deixar as pessoas sem atendimento. Você procurar socorro em um hospital e quando chegar não conseguir atendimento. Você privar o povo do serviço de saúde. Isso é crime”, desabafou.
Leo destacou que vai levar o caso a conhecimento das autoridades do Estado e que vai estudar a possibilidade de buscar junto a Justiça uma ação para que a prefeitura de Bayeux volte a atender o povo.
Leo Micena disse que a população pode contar com seu apoio nessa luta. “Como pode o prefeito Expedito, o vice-prefeito que é médico e o secretário deixarem o povo sem um serviço de saúde essencial?”, questionou.
A Constituição Federal, no artigo 196, observa-se a seguinte afirmação: “A saúde é direito de todos e dever do Estado (município, Estado e União), garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”