EILZO MATOS: JOAQUIM BARBOSA E RICARDO COUTINHO, NA VERDADE DOIS DESAJUSTADOS ÀS REGRAS DA CONVIVÊNCIA SOCIAL
Sempre que converso com um negro, boto um pé atrás. O problema do negro é que ele não sustenta diálogo, tenta retaliação, desforra. Arrancados de sua pátria onde eram agricultores, caçadores, guerreiros, reis, aos milhões ao longo dos séculos, feitos escravos, surrados, punidos, torturados, proibidos de viverem a infância, a família, desfrutar qualquer direito, a marca da discriminação, das injustiças, do sofrimento ainda não apagou. É o caso do negro Joaquim Barbosa, cientista do direito, poliglota, presidente de um dos poderes da República, o Judiciário, etc. quebrando o institucional reconhecimento de solenidade, do grave ambiente de reunião da Suprema Corte do país, agredindo moralmente o também ministro Levandowski, patrocinando uma cena ridícula de disputa pessoal.
O pro-blema reside na cor da pele, nos cabelos do ofendido: um branco. Difícil deixar o acontecimento de lado. É que a sucessão deixa entre os herdeiros os deserdados. Vejam que a vitória pessoal de Joaquim Barbosa não pa-cificou a sua memória ancestral de negro escravo. E no quadro social que vivemos, não atentaram ainda os legisladores, gestores, aproveitadores enfim, que não adianta bancarem a imagem de anjos salvadores. As políticas sociais de cotas, inclusão, elevação de rendas miseráveis, bolsas, cestas tem contribuído na verdade para elevação da criminalidade no país, num percentual, dezenas de vezes maior do que o do crescimento da população. Fracassa a política da cidadania que não consegue conscientizar os indivíduos sobre direitos pessoais, coletivos, e em contrapartida também deveres pessoais, coletivos. É aquela história que todos sabem e poucos aceitam: o seu direito termina onde começa o meu. Não conseguem distinguir esse limite. A solução parece que é entregar “de mão beijada” o que pedem.
Tudo, sem distinção. E essas políticas sociais, estão agravando o sentimento de perda e de injustiça até aos beneficiários. Negros, gays, lésbicas, deficientes e outros padrões de qualificativos protegidos em duplicidade, de maneira excepcional, não lhes negam direitos os dispo-sitivos legais. As dores nem mesmo inspiração divina fará desaparecer. Vemos o mundo como está, o comportamento beligerante, os oportunistas indecentes como o governador Ricardo Coutinho, com o esgar e a boca torta dos vampiros, levando vantagem, utilizando dinheiros públicos em benefício pessoal e do seu grupo. Vejam a farra do tal Orçamento Democrfático. Ele é réu em dezenas e mais dezenas de feitos policiais e judiciais. Ele não pode negar. Boa coisa não fez, dá pra ver. A sua cota, no caso é o exercício do poder sem limites e respeito à coletividade. Vale o seu arbítrio, com as reações críticas dos que não silenciam diante dos seus crimes. Não pararei aqui, Seguirei em frente. – com Alesçandra Mariz e outras 18 pessoas