Na votação da proposta, que foi bastante acirrada, os parlamentares acabaram rejeitando o afastamento do gestor por uma diferença de apenas um voto.
Reginaldo Pereira sofreu processo de impeachment sob alegação que ele teria cometido crime de responsabilidade pública através da nomeação de cargos comissionados e por ter deixado de publicar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) em prazo legal.
Primeiro a Câmara votou pelo recebimento da denúncia. A votação foi acatada por 13 votos a 9. Já na votação do afastamento, após um intervalo de 5 minutos, a maioria dos vereadores se posicionaram favoráveis a Reginaldo Pereira e rejeitaram a matéria.
Após a contagem dos votos, Reginaldo foi mantido no cargo com 10 votos dos parlamentares. Os outros 9 foram pediram que o prefeito deixasse o mandato.