A Transguard do Brasil empresa que, há quase quinze anos, presta, entre outros, serviços de remoção e acautelamento de veículos apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal da Paraíba em razão do cometimento de infrações previstas no CTB, solicitou a rescisão de seu contrato, deixando a instituição federal impossibilitada de apreender veículos irregulares.
A empresa destaca que não tem mais condições de prestar os serviços que foram contratados devido a questões financeiras.
Ocorre que o último contrato celebrado (2/2023) se encontra em um grandioso estado de desequilíbrio econômico financeiro. lsso porque, considerando todos os pátios geridos pela contratada no estado da Paraíba, apenas 53,75°/4, da estimativa referente a apreensões/recolhimento disposta no termo de referência que deu ensejo a contratação foi atingida pela PRF/PB.
Em nota, a empresa revela que o número de apreensões disposta no edital não teve a meta atingida, fato que tem causado prejuízo financeiro para a empresa.
Ao elaborar sua proposta de preços no certame licitatório, como prudente licitante que e, a contratada levou em consideração a estimativa de apreensões disposta no edital. Entretanto, em todo o curso contratual a mesma sequer chegou perto de ser atingida, fato que tem causado o acentuado estado de penúria financeira da empresa.
A empresa apresentou ainda dados dos prejuízos; veja abaixo:
A nota apresentada pela Transguard do Brasil afirma que a empresa chegou ao seu limite financeiro, não podendo honrar com seu compromisso:
A empresa chegou ao seu limite e não possui condições de honrar os seus compromissos financeiros com os reboquistas terceirizados, com os proprietários dos imóveis onde os pátios estão localizados (aluguéis) e demais credores na Paraíba.
veja o documento na íntegra