Entenda

Ao ser desafiado, Ricardo Coutinho aceita 'duelo' com Deusdete Queiroga após críticas ao seu governo

Deusdete Queiroga ressaltou que a Paraíba vive seu melhor momento da história com inúmeras obras e ações.

Ao ser desafiado, Ricardo Coutinho aceita 'duelo' com Deusdete Queiroga após críticas ao seu governo

O secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos do Estado, Deusdete Queiroga, declarou nesta terça-feira (23) que o governador João Azevêdo está investindo R$ 100 milhões por mês em obras, enquanto o governo anterior de Ricardo Coutinho investia R$ 10 milhões. Em resposta a um desafio proposto pelo jornalista Clilson Júnior, Ricardo aceitou a proposta de comparar os investimentos para provar que a afirmação de Deusdete está equivocada.

Durante o programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM, o ex-governador aceitou o desafio e afirmou estar disposto a comparar o número de obras realizadas nas áreas de educação, saúde e habitação, enfatizando a importância da transparência na utilização dos recursos públicos.

Deusdete Queiroga ressaltou que a Paraíba vive seu melhor momento da história com inúmeras obras e ações, mencionando projetos como o Hospital da Mulher, Polo Turístico do Cabo Branco, Dragagem do Porto de Cabedelo, Hospital de Trauma do Sertão, Centro de Convenções e o Arco Metropolitano de Campina Grande. Ele também destacou que, durante o governo de Ricardo, eram investidos cerca de R$ 10 a 12 milhões em recursos próprios para obras na Paraíba, enquanto o valor atual é de R$ 100 milhões, ou seja, 10 vezes mais.

Ricardo Coutinho finalizou sua declaração reforçando a importância da transparência na utilização dos recursos públicos e chamando a fala de Deusdete Queiroga de “arroubo de ufanismo”, expressando sua disposição para participar do duelo proposto.

“Pode comparar o número de escolas construídas, reformadas, escolas técnicas (feitas). Na saúde, o numero de hospitais. Na habitação, quantas moradias o atual governo realizou? Estou a disposição e aceito o desafio. Acho importante e tem que existir transparência na utilização de recurso público. Já que o secretário teve esse arroubo de ufanismo, quero dizer que estou aqui e gostaria muito de fazer esse duelo”, concluiu o ex-governador.