O Tribunal de Justiça do Ceará negou o pedido de prisão preventiva do empresário acusado de assediar uma nutricionista dentro de um elevador. Na ocasião, o empresário Israel Leal Bandei Neto, 41, apalpou as partes íntimas de uma nutricionista de 25 anos dentro de um elevador de Fortaleza.
Na decisão, a Justiça determina seis medidas cautelares a serem cumpridas nos próximos seis meses. Entre elas, está a proibição de ir a bares, restaurantes, festas, shoppings, academias, shows ou eventos com aglomeração; e também deverá permanecer em casa das 20h às 6h.
O empresário também está proibido de mudar de endereço e precisa apresentar um relatório mensal de suas atividades e realizar orientação psicossocial.
Notícias Relacionadas
G20
Importância do G20 para o Brasil: oportunidades e desafios no cenário global
O Grupo dos Vinte (G20) é uma das principais plataformas internacionais que reúne as economias mais influentes do mundo, além de representar aproximadamente 85% do PIB global e cerca de 75% do comércio internacional. Para o Brasil, participar deste grupo é uma oportunidade estratégica, tanto para fortalecer sua posição no cenário global quanto para influenciar […]
Investigações
PLANO DE MORTE DE LULA: Deputado paraibano pede a imediata prisão de Bolsonaro
O deputado paraibano, Lindbergh Farias fez um apelo pela prisão imediata do ex-presidente Jair Bolsonaro após a divulgação de um relatório da Polícia Federal que aponta seu envolvimento em um suposto plano para assassinar Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. De acordo com o relatório, o […]
O advogado Raphael Bandeira, que representa o empresário, declarou que “não há indícios suficientes de que a liberdade momentânea do Israel pudesse representar motivo de desordem pública”.
Já a defesa da nutricionista Larissa Duarte lamentou, por meio de uma nota, a decisão judicial. “Os advogados lamentam que a mensagem passada para a sociedade pelo Poder Judiciário com essa decisão seja de que esse tipo de comportamento é tolerado, servindo como um incentivo para práticas semelhantes”.
