Os times brasileiros que mais vezes venceram a Libertadores são: São Paulo, Santos, Grêmio, Palmeiras e Flamengo – cada um com três títulos. E na edição de 2024, com exceção do Peixe, todos estarão na disputa.
Dessa forma, a chance de o Brasil finalmente ter o seu primeiro tetracampeão aumenta consideravelmente. Isso porque há uma enorme diferença financeira entre os times daqui e dos demais países sul-americanos.
Tudo isso faz com que muitos torcedores já estejam usando as melhores plataformas de apostas no Brasil para tentar prever o sucesso de seus times. Mas não é apenas o grupo dos tricampeões que chega como favorito.
Atlético Mineiro, Fluminense e Botafogo também têm elencos fortes e entram com moral na disputa. O Galo já vem há muitos anos sendo um dos principais times do Brasil e brigando por títulos importantes.
Já o Tricolor das Laranjeiras é o atual campeão da Libertadores, e o Botafogo por muito pouco não faturou o Brasileirão no ano passado.
Além disso, todos os três são tradicionais e, por isso mesmo, são uma ameaça para qualquer adversário. O mesmo vale para os principais times dos outros países, ainda que tenham elencos bem mais modestos.
Argentinos ainda são os maiores campeões da Libertadores
É interessante pensar que nenhum time brasileiro conquistou mais de três títulos da Libertadores, enquanto a Argentina tem quatro equipes que já passaram dessa marca.
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Mas por que os brasileiros ficaram para trás?
Isso é fácil de explicar: até os anos 1990, os clubes do Brasil não davam importância à Libertadores. Muitas vezes utilizavam equipes reservas, mesmo em fases decisivas da competição.
Mas foi no fim do século passado que isso mudou e, desde então, os times brasileiros vêm se sobressaindo na Libertadores, estabelecendo um claro domínio nos últimos anos.
Aliás, o Brasil atualmente soma 23 títulos e pode chegar muito perto da Argentina, que lidera o ranking com 25.
Se os clubes daqui mantiverem essa hegemonia, portanto, é possível que em poucos anos superem os argentinos. De todo modo, embora os clubes sul-americanos vivam um mau momento, não se pode desprezá-los. Quem quiser ser campeão continental terá de levar a disputa a sério e respeitar todos os adversários que vierem pela frente.
