Sheynnis Palacios, da Nicarágua, foi coroada Miss Universo 2023, neste domingo (19), no evento que aconteceu na capital de El Salvador, San Salvador. Anntonia Porsild, da Tailândia, ficou em segundo lugar.
As vencedoras de concursos nacionais de 84 países competiram no Miss Universo deste ano e foram julgadas por um júri que incluía a modelo Halima Aden, a estrela de “Queer Eye” Carson Kressley, a influenciadora do TikTok Avani Gregg e duas ex-vencedoras do Miss Universo, Janelle Commissiong de Trinidad e Tobago (1977) e Iris Mittenaere da França (2016).
Vinte semifinalistas foram anunciadas no início do concurso no sábado (18) à noite, após os resultados da competição preliminar (e uma votação global dos fãs).
Após a rodada de trajes de banho, ficaram 10 competidoras — com a eliminação da primeira competidora “curvilínea” a chegar às semifinais do concurso, Miss Nepal, bem como a primeira concorrente a escolher um burkini como maiô, Miss Paquistão. A rodada do vestido de noite reduziu o número de competidoras pela metade novamente.
Duas rodadas de perguntas e respostas sobre temas quentes deixaram apenas três misses disputa: Palacios, Porsild e a terceira colocada Moraya Wilson, da Austrália.
Questionada na rodada final sobre quem ela escolheria para passar um dia na vida, Palacios escolheu a filósofa e feminista britânica do século 18 Mary Wollstonecraft, que, segundo ela, quebrou fronteiras e “deu uma oportunidade a muitas mulheres”.
“Não há limitações para as mulheres hoje”, acrescentou, por meio de um tradutor.
Miss Colômbia, Camila Avella, e Miss Porto Rico, Karla Guilfú, completaram as cinco primeiras colocadas, enquanto outra integrante do top 10, a espanhola Athenea Pérez, foi coroada Miss Simpatia do concurso.
Palacios sucede a Miss Universo 2022, R’Bonney Gabriel, dos Estados Unidos.
Fonte: CNN
Créditos: Polêmica Paraíba