nesta quarta-feira

MAL ENTENDIDO: Delegada diz que não houve assédio por parte de suposto pastor em faculdade particular de Campina Grande; entenda 

O caso aconteceu em uma faculdade particular de Campina Grande (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Na tarde desta quarta-feira (20), a delegada Elizabeth Beckman esclareceu que houve um mal entendido e não houve assédio por parte do suposto pastor evangélico que foi detido em uma faculdade particular de Campina Grande na noite anterior (19). O caso ganhou destaque após uma estudante do curso de Direito denunciar o crime à polícia. Segundo a delegada, não houve assédio, mas sim mensagens e ligações com ameaças de agressão por parte da esposa do homem detido.

As vítimas foram ouvidas e foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência pela ameaça, com o homem e sua esposa como acusados e as duas alunas como vítimas. Uma das estudantes acrescentou a difamação, pois a esposa do homem disse que ela estava tendo um relacionamento amoroso com ele. A esposa do acusado o acompanhava durante as aulas na faculdade, mas não entrava na sala.

A delegada esclareceu que o acusado e as vítimas estudam na mesma turma, mas não tinham nenhum tipo de relação amorosa. Houve uma divulgação equivocada dos fatos, gerando uma repercussão na faculdade com vários estudantes e um telefone sem fio. O casal assinou o termo e foi liberado no mesmo momento, respondendo no Juizado Especial Criminal. O suposto pastor foi detido após ser acusado de assédio sexual por um estudante da instituição, mas a delegada esclareceu que não houve esse tipo de crime. Imagens mostram o homem sendo conduzido por policiais à Central de Polícia da cidade.

 

Fonte: Polêmica Paraíba com informações de Click PB
Créditos: Polêmica Paraíba