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Ex-atacante da Seleção Brasileira, Magno Alves também caiu no golpe da Braiscompany

A polícia continua sem saber o paradeiro de Antônio Neto Ais e sua esposa Fabrícia, protagonistas do escândalo da Braiscompany, empresa acusada de dar um golpe em milhares de investidores, oferecendo lucros fantásticos em negócios com criptomoedas.

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A polícia continua sem saber o paradeiro de Antônio Neto Ais e sua esposa Fabrícia, protagonistas do escândalo da Braiscompany, empresa acusada de dar um golpe em milhares de investidores, oferecendo lucros fantásticos em negócios com criptomoedas.

Enquanto isso, a cada dia surgem novas e novas vítimas do golpe, que pode ter provocado um rombo de R$ 2 bilhões, segundo as investigações. Magno Alves, ex-Fluminense e com passagem até pela Seleção Brasileira (veja abaixo todos os clubes em que ele atuou), teria investido R$ 30 milhões no negócio, com a promessa de rendimentos mensais de até 12%, segundo informa o Blog Maurílio Júnior, da Paraíba.

A Braiscompany, que se promovia como a maior empresa de tecnologia blockchain da América Latina, atraiu milhares de investidores com a promessa de enorme rentabilidade mensal com aplicações em criptoativos. Mas tudo não passava de uma gigantesca pirâmide financeira, um esquema similar ao da GAS Consultoria, do já infame Faraó do Bitcoin.

De acordo com o Ministério Público Federal, Magno Alves move ações contra o casal foragido na Justiça do Ceará, mas – como todas as outras vítimas – não vê chances de recuperar o que foi investido.

O ex-atleta do Fluminense e do Atlético-MG, jogou três vezes pela Seleção Brasileira, na Copa das Confederações de 2001, contra Canadá, Japão e Austrália.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba