Eliminar por completo os livros de papel e substitui-los pelos livros digitais, foi um grande papelão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Não vi até agora qualquer manifestação de apoio à inusitada medida. E não é pra menos. O papel em várias de suas formas, acompanha a humanidade desde os primórdios.
No Egito o papiro surgiu no ano 2.200 antes de Cristo. O papel propriamente dito, surgiu na China nos anos 100 depois de Cristo. Mas o governador Tarcisio quer rasgar a história. Que papelão!!! Sem papel não dá,
Governador! Eu poderia enumerar aqui uma série de razões pra condenar o desatino, o papelão do governador *. Mas é tão flagrante o equívoco que se torna *dispensável seu enfrentamento. O danado é que a esdrúxula decisão sugere que há algum negócio por trás, algum interesse escuso.
Não estou acusando o governador. Tarcísio, por enquanto fez só um papelão.
Fonte: Ronaldo Filho
Créditos: Polêmica Paraíba