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CASO FIJI: após audiência de custódia, justiça mantém Breno preso e decide soltar Emilene; entenda

FOTO: REPRODUÇÃO

Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília do Nascimento foram presos pela Polícia Federal durante Operação Ilha da Fantasia, ocorrida na manhã desta quinta-feira (15), no município de Campina Grande. Os sócios da Fiji Breno de Vasconcelos Azevedo, Emilene Marília e Bueno Aires são acusados pelo crime de contra o sistema financeiro nacional e formação de organização criminosa.

Durante Audiência de Custódia nesta quinta-feira (15), a justiça decidiu manter Breno preso e liberou Emilene Nascimento.  A decisão, tomada nesta quinta na sede da Justiça Federal em Campina Grande, foi confirmada pelo promotor Sócrates Agra. O promotor não teve conhecimento, até a publicação desta matéria, os motivos que fizeram Emilene receber a liberdade provisória.

De acordo com a PF, foram cumpridos oito mandados de busca e três de prisão. De acordo com a PF, nos últimos três anos teriam sido movimentados pelos investigados cerca de R$ 600 milhões.

Os crimes contra o sistema financeiro teriam sido cometidos pelos gestores das empresas Fiji e Softbank. Os acusados teriam captado recursos de clientes, prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos.

Os mandados de busca e apreensão ocorreram nos municípios de Campina Grande e Gurjão. No caso da rainha da Borborema, os mandados foram três no bairro do Itararé e quatro no bairro do Catolé.

Em relação aos três mandados de prisão preventiva, segundo apurou a reportagem, um dos alvos de mandado foi preso ontem (14): trata-se de Bueno Aires, um dos sócios e considerado o ‘líder’ da Fiji.

 

 

Fonte: Polêmica Paraíba com Click PB
Créditos: Polêmica Paraíba