Anselmo Castilho participa de aula inaugural do Curso de Operador Polivalente da Indústria Têxtil e destaca integração dos campi do IFPB

Durante o evento, Anselmo Castilho ressaltou a importância da ação inovadora empreendida pelos campi do IFPB em prol do programa Jovem Aprendiz.

“A integração entre os campi do IFPB de Pedras de Fogo e Santa Rita demonstra a multilateralidade e a perspectiva de integração em projetos. Por isso, a Funetec participa desse momento com muita alegria já que a sua função é dar apoio ao Instituto Federal de Educação”, disse Anselmo Castilho.

O superintendente da Funetec também reafirmou o compromisso da fundação continuar apoiando os projetos desenvolvidos pelo IFPB.

“Estamos nos colocando à disposição dessa integração na possibilidade de empresas privadas poderem aportar recursos na Funetec direcionados a projetos de ensino, pesquisa e extensão que integram o mundo privado com o mundo público através da educação”, complementou.

A aula inaugural do curso OPIT foi marcada pela palestra apresentada pelo diretor do campus do IFPB de Pedras de Fogo, Fred Campos. Ele destacou o projeto inovador de criação do curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em parceria com o IFPB de Santa Rita. O curso tem duração de um ano com 400 horas/aula.

“O instituto está cumprindo sua função social; a indústria está cumprindo a Lei que determina a cota mínima de 7% de jovens aprendizes no seu quadro funcional; e ao mesmo tempo, estamos capacitando alunos, além de lhes proporcionar o primeiro emprego”, afirmou Fred Campos.

Na palestra ele apresentou a idealização da criação do Curso de Operador Polivalente da Indústria Têxtil (OPIT) e ressaltou a importância do projeto ser um plano piloto para outras unidades de ensino. “Mostramos como conseguimos esta fórmula para que ela possa ser disseminada em outros campi e cursos”, destacou

Após a palestra, os convidados receberam uma ecobag fabricada pelos alunos do IFPB. O evento também contou com a participação da diretora do campus do IFPB de Areia, doutora Cláudia Brandão, professores do instituto federal de ensino, secretários de educação de municípios da Região Metropolitana de João Pessoa e representantes da indústria têxtil.

Na ocasião, o representante da Norfil falou que a empresa fez a adesão ao programa Jovem Aprendiz por força da Lei 10.097 de 2000. Mas, que atualmente vê no programa a perspectiva da indústria dar sua contribuição social com a contratação dos jovens entre 16 e 24 anos incompletos.

“Com o passar do tempo a gente percebeu a grande oportunidade que a legislação estava nos dando que é o de pegar um grupo de jovens talentosos, capazes, com a mente a mil, cheios de garra, de saúde, de esperança e sonhos e, ao invés de abrir apenas uma porta, a gente investir na vida deles a ponto de absorvê-los”, ressaltou Waldir Barbosa.

 

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba